O Porto somou ontem à noite no dragão, a primeira vitória na presente edição da Liga dos Campeões. Os azuis e brancos venceram a formação Espanhola do Atlético de Madrid do Português Simão, por 2-0, com golos de Falcao e Rolando. Em jogo da segunda jornada da fase de grupos da Liga milionária. Os golos do triunfo só apareceram nos últimos 15 minutos da partida.
O campeão nacional voltou assim a vencer um duelo ibérico, algo que já não acontecia há quase uma década. A última vitória sobre uma formação Espanhola tinha ocorrido a 20 de Outubro de 1999. Na altura os golos do Brasileiro Mário Jardel derrotaram o gigante do país vizinho. Ontem foram os de Falcao e Rolando.
Minuto Chave do encontro : minuto 75 do segundo tempo. Radamel Falcao, Ponta de lança Internacional Colombiano de 23 anos, abriu o marcador, num encontro que parecia estar destinado ao empate. Não foi um golo qualquer. Foi um toque artístico soberbo do jogador sul americano. Foi de calcanhar que o matador portista abriu caminho à vitória azul e branca. Foi um golo à Madjer. O gesto técnico do Colombiano fez reavivar as memórias da célebre final de Viena.
A estreia de Falcao como titular na Champions não podia ter sido melhor. Um golo decisivo e de belo efeito. Mostrou a Jesualdo, que pode contar com ele na montra europeia. O momento atual do número 9 portista é sublime. Dois jogos cruciais : dois golos de extrema importância. Começa a dar mostras de ser um verdadeiro matador.
O Porto voltou a mostrar ontem, que é superior a este Atlético de Madrid em termos globais. A época passada afastou esta mesma equipa nos oitavos de final da prova. Não venceu qualquer jogo, mas foi a equipa que esteve sempre mais perto de o fazer.
Sem Fernando, que foi expulso em Londres. Jesualdo Ferreira apostou em Tomás Costa. Se fosse hoje, dificilmente o técnico portista voltaria a tomar a mesma decisão. É que a aposta no Argentino como número 6, foi uma espécie de erro de casting. O Porto teve sempre grande dificuldade nas transições. Passes errados e demasiadas perdas de bola. Aos 66 minutos, esses pequenos, grandes problemas, desapareceram quase por completo. Tomás Costa rendeu Guarin, Raúl Meireles recuou para pivot defensivo e, o Porto foi ganhando superioridade na sua linha média. Algo que nunca tinha acontecido no primeiro tempo, ou nos primeiros minutos da segunda metade.
Na outra partida do Grupo D, o Chelsea foi vencer ao Chipre o APOEL por 1-0. Anelka marcou o golo solitário e, voltou a ser decisivo. Já tinha marcado na primeira jornada em Stamford Bridge frente ao Porto.
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