Ulisses Morais ; Carlos Azenha ; Carlos Carvalhal ; Rogério Gonçalves e Nelo Vingada. Todos eles têm algo em comum, além de serem treinadores de futebol, foram vítimas do chicote, no decorrer da presenta temporada. Ou melhor, foram afastados dos seus clubes. Devido aos maus resultados. Quandos os resultados teimam em não aparecer, a solução imediata chama-se " chicotada psicológica ". O grande terror de quem lidera um plantel.
Grande parte dos treinadores já passaram pela experiência. É impensável realizar-se uma temporada sem que alguns clubes não recorram à chicotada psicológica. É uma forma de dar um abanão no plantel, o facto é que na maioria das vezes não resulta. No Marítimo e na Naval resultaram a curto prazo. O insulares venceram de imediato. Com Inácio o triunfo não foi tão instantâneo. Perdeu na estreia, mas venceu os últimos dois jogos. No Setúbal também teve o seu efeito. Na Académica e no Guimarães vamos ter de esperar pelas próximas jornadas para ver se vai trazer alguma vantagem.
Na hora de decidir, uma direcção não olha a competências, olha-se apenas e só aos resultados, são eles que escrevem o destino de um treinador. Mesmo que essa saída implique todo um planeamento de uma temporada : Sistema táctico, modelo de jogo ou contratações. Infelizmente é assim !!! Quando os resultados não agradam, o elo mais fraco é o técnico !!! Ser treinador de futebol nestas alturas (chicotada psicológica) é certamente umas das profissões mais ingradas. Tudo o que de bom já se fez é por e simplesmente esquecido num abrir e fechar de olhos.
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