UM BARCELONA A JOGAR NOS LIMITES
Injusto, acaba por ser a palavra mais adequada ao resultado do jogo entre o Arsenal e o Barcelona (2-2), realizado ontem à noite no estádio Emirates (Londres), a contar para a primeira mão dos quartos-de-final da Champions League. O Barcelona de Pepe Guardiola, Messi e companhia, chegou a ter uma vantagem de dois golos (bis de Zlatan), no entanto, permitiu que a formação inglesa chegasse ao empate. Frente-a-frente, duas equipas que gostam, sobretudo, de jogar bom futebol. Não se fecham lá atrás, não jogam nas expectativa, partem em busca do golo, jogando sempre de forma apoiada, em beneficio do espectador. O futebol devia ser sempre assim.
Felizmente, ainda existem equipas que dão espectáculo, Barcelona e Arsenal são duas delas. Não têm receio de se expôs ao risco, e privilegiam o futebol de ataque. Porém, só uma delas conseguiu sobressair no desafio de ontem, e essa equipa foi o Barcelona, que podia ter resolvido a eliminatória logo na primeira parte do jogo da primeira mão. A forma soberba, como este Barça fez a bola circular, foi excepcional. A sua circulação de bola, a forma como a equipa ocupa os espaços, se estende no terreno e cria sempre uma linha de passe, jogando sempre em posse, é a grande imagem de marca daquela que é a melhor equipa da actualidade e da última década.
Posso afirmar, que ontem, vi o melhor Barça da temporada. Vi um Barcelona a jogar nos limites. Um Barcelona quase impossível de anular em termos ofensivos. O Barcelona foi de longe muito, mas muito superior ao Arsenal de Wenger. Mesmo sem uma das peças mais influentes, o espanhol Iniesta, o " pepe team " deu uma enorme demonstração de superioridade. Os números de posse de bola e de remates, chegaram a ser esmagadores. Qualquer uma destas duas equipas faz falta a uma prova como a Liga dos Campeões. Por serem duas equipas que sabem jogar à bola como se costuma dizer. Mas o Barcelona, ontem, esteve uns furos bem acima do Arsenal.
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