ESLOVÁQUIA - HOLANDA
O jogador do Bayern de Munique, Arjen Robben, que chegou a ter a sua presença no Mundial em risco, devido a uma lesão contraida numa partida de preparação, foi decisivo no embate diante da Eslováquia. Regressou à equipa como titular, e justificou a sua presença no onze inicial com um golo (o primeiro da partida). Além do golo, enquanto esteve em campo, foi sempre um jogador influente. Deu a ideia de ainda não estar a 100 por cento, mas para lá caminha. Apesar de ter ganho pela margem mínima, a Holanda venceu de forma tranquila. Teve sempre o domínio e o controlo do jogo. Os holandeses, tal como os argentinos, são a única formação em prova, que venceram todos os jogos que disputaram até ao momento. A Eslováquia sem grandes argumentos, acusou um pouco as decisões do seu seleccionador, que decidiu recuar Hamsik, que é apenas e só uma das unidades mais importantes desta selecção. O jogador que actuam Itália, ao serviço do Nápoles, jogou como médio mais defensivo, de forma inacreditável. O que levou a equipa a perder criatividade em zonas mais próximas da baliza adversária.
BRASIL - CHILE
Até ao primeiro golo do Brasil, o Chile fez tudo aquilo que o técnico argentino Marcelo Bielsa tinha planeado. Durante um determinado período, o jogo reuniu algum equilíbrio. Mas depois do golo inaugural, do defesa central da Roma, Juan, o Chile desmoronou quase por completo. A equipa acusou o golo, cometeu erros defensivos e tácticos, e nunca mais se encontrou. Valdivia e Alexis ainda tentaram inverter o resultado, mas foram insuficientes perante o poderio canarinho. O Brasil venceu por 3-0. Grande destaque para o jogador do Benfica, Ramires. Jogou de início no lugar do castigado Felipe Mello. Fez uma boa exibição e foi determinante na jogada do terceiro e último golo, apontado por Robinho. Galgou metros antes de deixar o esférico no jogador do santos, que com um remate de belo efeito, colocou um ponto final nas aspirações da selecção chilena. Muito agurado será um dos jogos dos quartos-de-final, que colocará frente-a-frente : Brasil e Holanda. Quando estas equipas se encontram, o espectáculo está garantido. Assim foi nos mundiais mais recentes. Em 98, nas meias-finais, o Brasil foi mais forte, mas teve de o provar no desempate por penalties, depois de um empate a uma bola no tempo regulamentar. Em 94, a canarinha também foi mais feliz, e venceu a laranja mecânica por 3-2, num jogo dos quartos.
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