DIOGO SALOMÃO SAIU DO BANCO PARA INAUGURAR O MARCADOR
LIGA ZON SAGRES - 15ª JORNADA
SPORTING - BRAGA
O Sporting entrou bem no novo ano. Dois jogos (ambos em Alvalade), duas vitórias. Depois do triunfo sobre a Naval Primeiro de Maio em jogo referente à competição (a Bwin Cup) mais recente do calendário nacional, o Sporting recebeu e bateu o outro Sporting, o de Braga por 2-1, com golos de Diogo Salomão e Valdés. Paulo César reduziu para a formação minhota. Tudo isto ainda nos primeiros vinte minutos do jogo cabeça de cartaz da ronda número quinze, que valeu sobretudo pela primeira parte - principalmente pelos electrizantes quinze minutos iniciais, onde aconteceu um pouco de tudo. O Sporting ao vencer aproximou-se do Benfica, que só joga hoje. Já o Braga continua a efectuar uma prova demasiado pobre fora de portas - continua sem vencer. O melhor que conseguiu fora do Estádio Axa foi empatar no Bonfim e na Mata Real. A esses dois empates juntam-se duas seis derrotas.
O Braga até entrou com mais iniciativa, pressionante e a gerir a posse de bola, mas foi o Sporting quem acabou por marcar num lance irregular, por fora de jogo do montenegrino Vukcevic. Tudo calhou bem à equipa da casa. Minutos antes Paulo Sérgio tinha-se visto obrigado a efectuar a primeira substituição, graças a uma lesão muscular de Hélder Postiga. Salomão foi a aposta (feliz) do técnico leonino para render o internacional português, acabando por marcar o primeiro golo da equipa (no primeiro remate do Sporting), em grande estilo - com um gesto (de calcanhar) técnico de grande classe. O Braga acusou o golo, e foi acumulando erros atrás de erros. Falhou demasiados passes e perdeu a bola em zonas proibidas, num desses deslizes, viu o Sporting aproveitar para elevar a contagem. Liedson trabalho bem o lance, temporizou e deixou em Valdés que bateu o guardião bracarense.
A resposta dos visitantes demorou cerca de quatro minutos, até que Paulo César foi o jogador mais esclarecido dentro da área do Sporting na sequência de um cruzamento no lado direito. Ao intervalo a vantagem era justa. O Braga entrou bem, mas acusou em demasia o golo inaugural, sentiu-se inseguro, foi acumulando diversos erros, e poucas vezes conseguiu incomodar o último reduto da equipa leonina. A segunda parte foi um pouco mais lenta, menos frenética, menos intensa, mas com ocasiões para os dois lados.
O Braga que já não contou com Matheus, perdeu efectivamente uma das suas unidades mais importantes a nível de ataque. A vantagem mínima ainda se mantendo (foi assim até final), e Paulo Sérgio preferiu preservar a vantagem e trocar uma unidade mais ofensiva (Salomão) e lançar Nuno André Coelho, para reforçar a zona do meio-campo, onde se juntou a Zapater e André Santos. A plateia de Alvalade não gostou da troca e fez-se se ouvir com um coro de assobios. O Sporting acabou mesmo por manter o resultado até final, diante de um opositor que tinha ganho em Alvalade nas últimas duas visitas.
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