PSG
A ANTIGA EQUIPA DE PAULETA TEM FEITO UMA BOA ÉPOCA
A formação gaulesa do Paris Saint Germain, tem realizado uma temporada bastante aceitável. Continua com boas hipóteses de chegar ao título francês. Ocupa a quinta posição, mas está apenas a quatro pontos do primeiro classificado - o Lille (equipa que defrontou o Sporting nesta prova). Pelo caminho deixou o BATE Borisov, um velho conhecido do Benfica. Na minha opinião é uma formação com vários jogadores interessantes, mas que perdeu aquele que era o mais talentoso na reabertura do mercado - Sessègnon, médio criativo que rumou ao futebol inglês para representar o Sunderland. O sector defensivo é certamente o mais débil da equipa de Paris. Sakho é de longe o melhor defesa do plantel. Jovem central de grande qualidade. O meio campo é o sector mais forte desta equipa. Conta com jogadores como : Chantôme, Nenê, Bodmer ou Clement. Na frente há Giuly, Luyindula e Erdinç.
BENFICA VENCEU NA ALEMANHA PELA PRIMEIRA VEZ
LIGA EUROPA - 16 AVOS-DE-FINAL
ESTUGARDA - BENFICA
Os encarnados colocaram um ponto final na maldição alemã, ao vencerem ontem pela primeira vez em solo germânico ao fim de vinte jogos. Um golo em cada parte permitiu ao Benfica fazer história, consomar a décima sexta vitória consecutiva - feito que permite a Jorge Jesus superar as quinze vitórias de Jimmy Hagan e Sven-Goran Eriksson. Dois golos de belo efeito : o primeiro de Salvio e o segundo de Óscar Cardozo, voltam a colocar a o Benfica no caminho do PSG, equipa francesa que foi afastada pelo Benfica em 2006. Apesar de ter controlado o jogo, o duelo foi dividido e as oportunidades de golo não faltaram de um lado e de outro. Muito trabalho para ambos os gurda-redes. Tal como o Porto, o Benfica também tem direito a sonhar. A época passada ficou-se pelos quartos.
ENCARNADOS ELIMINARAM RIO AVE EM VILA DO CONDE
TAÇA DE PORTUGAL - QUARTOS-DE-FINAL
RIO AVE - BENFICA
Em apenas dois jogos no Estádio dos Arcos em Vila do Conde, marcaram-se " sete " grandes penalidades. Três (uma para o Rio Ave e duas para o Vitória) no último jogo dos vilacondenses na Liga Zon Sagres diante do Vitória de Guimarães (ganhou por 3-2). E ontem, marcaram-se mais quatro - uma a favor da equipa da casa, e as restantes a favor do Benfica. No entanto, apenas uma delas foi transformada em golo.
João Tomás falhou a primeira penalidade da noite. Os encarnados desperdiçaram duas (Cardozo e David Luiz). Com este triunfo (que só ficou consumado nos últimos minutos), o Benfica irá defrontar o Porto (vencedor do troféu nas última duas edições) nas meias-finais (duas mãos, uma delas já na próxima semana). O primeiro jogo será realizado no Dragão.
O Rio Ave, que atravessa uma fase complicada, já não vence qualquer jogo à várias jornadas, pouco fez para discutir uma vaga nas meias-finais da competição, fase que alcançou a temporada passada, após ter ido a Braga eliminar a equipa local de forma surpreendente. Ontem, e apesar de o resultado só ter ficado resolvido nos últimos minutos (Cardozo rematou e contou com a preciosa ajuda de Tarantini que colocou a cabeça à bola, e traiu Mário Felgueiras - minuto 87), a formação da casa foi durante todo o jogo inofensiva sempre que conseguiu chegar ao último reduto encarnado.
O Benfica foi sempre superior. Jogou melhor e teve mais e melhores ocasiões. O resultado não merece qualquer contestação, privada de alguns titulares, e com dez portugueses em campo, o Rio ave de Carlos Brito, que acompanhou todas as incidências na bancada devido a castigo, foi incapaz de contrariar o Benfica de Jorge Jesus, que seguiu em frente de forma natural, em relação ao que se passou em campo.
O QUE PARECIA FÁCIL ACABOU DE FORMA TREMIDA
LIGA ZON SAGRES - 17ª JORNADA
BENFICA - NACIONAL
Os noventa minutos de futebol que Benfica e Nacional proporcionaram a quem acompanhou o jogo, pareciam ter sido retirados de um argumento cinematográfico (daqueles com um final feliz. O encontro que permitiu ao Benfica somar a sétima vitória consecutiva na competição, e continuar a sonhar com a revalidação do título, teve bom futebol, seis golos, um pequeno susto para a equipa da casa (tudo acabou bem) e uma picardia entre Jorge Jesus e Luís Alberto, isto já após o apito final de Rui Costa. Jorge Jesus visivelmente nervoso, perdeu a cabeça e chegou mesmo a agredir (entre aspas) o médio insular.
O Benfica chegou à vantagem bastante cedo : minuto oito. Mas, antes disso, até tinha sido a equipa de Jokanovic a entrar melhor no jogo da Luz. Diego Barcellos permitiu a Roberto uma bela intervenção. Na resposta, o ataque encarnado, que teve largos períodos onde mostrou futebol de grande nível, construiu o primeiro da noite. Sálvio arrancou pela direita (sofreu grande penalidade que Rui Costa deixou passar), Saviola rematou para defesa de Bracalli, e Gaitán, no sítio certo abriu o marcador. Aos 20 minutos foi a vez de Sidnei, com uma cabeçada fortíssima ampliar a vantagem, num lance que o guardião insular foi mal batido.
Já no segundo tempo, aos 51 minutos, os encarnados chegaram ao terceiro por Cardozo. Saviola impediu que a bola transpusesse a linha final, Luisão com um toque de calcanhar deixou Cardozo isolado que, com a biqueira da bota fez a bola passar por entre o corpo de Bracalli, em cima da linha, Cardozo deu o toque final. Com três golos de vantagem, ter-se-á pensado que o jogo estava resolvido. O Benfica abrandou, o Nacional foi-se chegando e reduziu por duas vezes. Primeiro aos 76 por Luís Alberto, e aos 85 por Mihelic. Durante quatro minutos, pensou-se no pior, até que Jara matou finalmente o jogo com um golo de cabeça (após cruzamento de Saviola) aos 89. Saviola, mais uma vez, foi a chave do sucesso. Esteve em três dos quatro golos.
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